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segunda-feira, 31 de março de 2014

Pãezinhos com carinhas de coelho

Achei tão fofo que resolvi postar... Não é receita desta vez... é só o formato. Você pode fazer com a receita de pão que preferir. Inclusive com aquela que vem com a máquina, sabe? A ideia é montar a forma que mais gostar e assar no forno convencional mesmo...
 
 
 
 
 
 
 
Para este último precisaria de forminhas de cortar biscoito. E, bom, poderíamos usar as mesmas forminhas com pão de forma comprado pronto... As crianças iriam amar um café da manhã assim, né? E por falar em formas de biscoito, hum... por que não biscoitos em forma de coelho, hum... Vamos tentar?
 
 
BEIJOCAS BARULHENTAS!!!

domingo, 23 de março de 2014

A nossa Páscoa...

Queria propor uma brincadeira: cada um conta um pouco de suas tradições familiares de Páscoa, pode ser? Assim, recordamos boas lembranças, trocamos ideias e comemoramos de um jeito diferente...

Eu tenho várias lembranças felizes, mas na minha família o mais tradicional era o peixe da Sexta-feira Santa. Preparado pelo meu pai... Na praia, em casa mesmo, e as vezes, na casa de parentes e amigos. Lembro bem da tal da fritada de traíra. Esta parte para mim não era nada legal, kkk, pois não como peixe e não gosto nem do cheiro... Mas, significava a expectativa pelos chocolates. Se já era "sexta-santa" estava quase! Depois a receita foi mudando e minhas expectativas também...

PS: nunca ninguém me deu uma explicação completa e convincente do por quê de comer peixe na sexta-feira que precede a Páscoa... No tempo de Jesus, não era carne de ovelha??? Xi, mas também não sou fã de carne de ovelha... Deixa pra lá!

Já na família do meu marido, as coisas eram bem mais tradicionais. Se cultuava a quaresma, a quinta da Paixão, a sexta Santa  e o Sábado de Aleluia... Bom, explicando: o pai do Alexandre é Pastor Luterano. Mas vou deixar para ele escrever uma tradição ou lembrança, num próximo post ;o)

Aqui em casa, agora que compomos um novo núcleo familiar, misturamos algumas coisas... Mas faço questão de envolver a Laura. Tem o dia do peixe, que ela curte, pois, como ela mesma diz: "é peixívora". E temos um hábito muito legal, criado por ela mesma: o Ovo da Família. Durante a quaresma, vamos juntando moedinhas e troquinhos e no Sábado que precede a Páscoa vamos, os três juntos, escolher nosso chocolate. Aproveitamos o período para ir contanto as histórias de Cristo e revendo valores e acontecimentos. No Domingo, quando possível, vamos ao Culto. E lá Agradecemos muito!!!

E vocês? O que fazem? Como comemoram a Páscoa? Conta aí!
BJSK Barulhentas!
;o)

quarta-feira, 12 de março de 2014

Eu queria brincar lá fora!!!

Hoje, um dos piores legados do desastre na usina nuclear de Fukushima talvez seja a geração do não pode brincar lá fora”. Três anos após a catástrofe, jovens e crianças são forçados a passar a maior parte do seu tempo entre quatro paredes, devido aos níveis de radiação no exterior.

A restrição se aplica a províncias próximas à Fukushima, que permanece isolada. Em Koriyama, que  fica a 55 km da usina em ruínas, a recomendação é de que crianças de até dois anos de idade não tem mais do que 15 minutos fora todos os dias. Aqueles com idade entre três e cinco devem limitar seu tempo ao ar livre a no máximo 30 minutos.

Os efeitos de uma infância limitada em ses primeiros anos já começam a aparecer. Falta de coordenação (como dificuldade para andar de bicicleta), estresse, desânimo e temperamentos mais explosivos são algumas das alterações que preocupam os educadores da região.

Mitsuhiro Hiraguri, diretor de um jardim de infância de Koriyama, disse, em entrevista à agência Reuters, que as crianças "não estão motivadas para fazer qualquer coisa" e que andam muito apreensivas. "Há crianças que estão com muito medo. Elas perguntam antes de comer qualquer coisa: 'isso tem a radiação?’ e nós temos que dizer que não tem problema, pode comer”.

Enquanto os novos problemas de saúde relacionados com a inatividade são motivo de preocupação, o medo do câncer permanece. O iodo radioativo liberado pela usina durante os acidentes nucleares pode se acumular nas glândulas tiroides das crianças e aumentar os ricos de desenvolver a doença.

Sob a orientação de Universidade Médica de Fukushima, as autoridades de saúde locais já realizaram testes em 254.000 de 375.000 crianças e adolescentes de Fukushima.

Segundo o jornal britânico The Guardian, no mês passado, o número de casos confirmados e suspeitos de câncer da tiroide entre menores de 18 anos subiu para 75, em comparação com os 59 no final de setembro do ano passado.

Do total atual, 33 casos foram confirmados como câncer. Para as autoridades médicas japonesas ainda não é possível fazer uma associação direta entre os casos de câncer e o desastre nuclear.

São necessárias mais análises, dizem eles, uma vez que o aumento na incidência da doença também pode ser resultado de um regime de testes sem precedentes e em grande escala, utilizando equipamentos médicos de ponta.

O câncer de tireoide normalmente afeta uma em cada dois milhões de pessoas entre 10 e 14 anos no Japão, uma taxa muito menor do que o observado em Fukushima, embora os testes lá se aplicam a pessoas com idade até 18 anos.

Todos concordam, no entanto, que o mais importante é detectar os cistos na tireoide o mais cedo. Quando encontrado nos primeiros estágios, esse câncer é quase sempre tratado com sucesso.

Antes de Fukushima, no pior desastre nuclear até então registrado, em 1986, em Chernobyl, mais de 6.000 casos de câncer da tireoide entre crianças e adolescentes que vivem na Ucrânia, Rússia e Belarus haviam sido notificados até 2005, segundo estimativas do Comitê da ONU sobre os Efeitos da Radiação Atômica.

Além de ter sido pior em termos de contaminação radioativa que Fukushima, em Chernobyl nenhuma tentativa foi feita para evitar que as crianças bebessem leite ou comessem vegetais e leguminosas contaminados, o que os deixou vulneráveis à ingestão de quantidades perigosas do radionuclídeo -131, uma causa reconhecida do câncer de tireoide.

Fonte: Revista Exame

Sempre repito: temos tanto a nos questionar... e MUITO a agradecer...
BJKS Barulhentas

sexta-feira, 7 de março de 2014

As tais das Provas Escolares

Bom Dia Galerinha Animada!

Vamos lá, que neste momento ânimo é o quê não pode faltar!!! Inicia-se a fase de provas para a minha filhota!!!

Questionadas como forma de avaliação acadêmica/pedagógica, as tão temidas provas acabam sendo, mesmo, o recurso mais utilizado pelas escolas para medir e registrar o desenvolvimento  e evolução dos alunos. Na escola em que a Laura estuda, as provas começam a valer, realmente, a partir do terceiro ano do ensino fundamental. Antes disso, as crianças são "ambientadas" e acostumadas à proposta através das "atividades-segredo", que não são definitivas para a avaliação final.

Na próxima semana teremos nossa primeira vez... Ansiedade, certamente! Mais minha do que dela!!! E, juro, estou estudando com ela, e tentando não transmitir esta ansiedade toda. Afinal, é uma coisa da qual ela não pode escapar e quanto mais segura e tranquila estiver se sentindo, melhor!

E confesso: no primeiro dia em que sentamos juntas para estudar - PÂNICO - ela não sabe nada, não prestou atenção em nada, não lembra de nada... O que eu devo fazer?!?! A Laura sempre se divertiu na escola. E sempre fiz questão disso! Estudar, aprender, não pode ser uma tortura. Mas as vezes a gente se questiona se não virou brincadeira de mais e nos esquecemos da parte séria? Sério, comprometido, responsável, não precisa ser chato e torturante, mas precisa ser em si Sério, Comprometido e Responsável, certo? Outro problema: NÃO SOU PROFESSORA, não sei como fazer, nem por onde começar?!?!  Experiência própria: muita calma nesta hora, respire fundo e pense como você gostava de estudar, como você sentia mais eficácia no seus estudos, o que você gostaria que tivessem feito como você para ajudar na hora das provas???

Nós nos organizamos assim: um dia para cada matéria, organizados conforme o calendário das provas... Lemos, escrevemos palavras-chave e fazemos anotações do que achamos realmente importante, simulamos exercícios e refazemos exercícios já feitos em sala de aula. Daquilo que temos dúvidas, pesquisamos na internet. Já aquela matéria que identificamos ter maior dificuldade, enfatizamos mais, repetidas vezes, de diferentes maneiras. Me preocupo um pouco com a concentração da Laura na hora de executar as provas... mas bem, quero acreditar que não seja característica exclusiva da minha filha... Bom, vamos ver como ela vai se sair. Conto depois, ok?


BJKS Barulhentas de um dia com muita chuva...

quarta-feira, 5 de março de 2014

Organizadores

Olá Galerinha! Como foram de feriado?
Não consegui postar nada de carnaval, pois, como vocês sabem, o  Blogger anda com vontade própria por aqui... e eu resolvi que não me estresso mais com isso. Uma pena, perder algumas datas de postagem, mas... fazer o quê? O que não dá, não dá... e me divertir com a Laura e o maridinho valem muito mais que estes estresses bobos não é mesmo?

Mas, deixando as desculpas pra lá, lembram que andamos organizando a casa e redecorando o quartinho da filha? Pois bem, encontrei neste últimos tempos, nas minha viagens pela internet, algumas opções legais de organizadores:

 
Esta ideia, para quem tem espaço, é ótima... e guardar os brinquedos pode até virar um esporte ;o)


 
Para as arteiras de plantão, duas ideias fofas de sacos/baús para armazenar brinquedos... e o legal desta última é que para brincar, vira tapete. Show né?

 
Bom, mais uma opção para a minha eterna busca da maneira mais adequada de guardar os enfeites de cabelo. Na verdade, ainda não encontrei algo que realmente supra minhas necessidade, mas...
 
Beijocas Barulhentas e até a próxima ;o)